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Olho amarelo, o que pode ser?

É um sintoma que geralmente indica problemas em órgãos como fígado ou pâncreas, devido ao acúmulo de bilirrubina na corrente sanguínea.


. O que causa o olho amarelo?         

Quando a esclera (parte branca do olho) adquire uma coloração amarelada, geralmente é um sinal de que há excesso de bilirrubina no organismo. Na maioria das vezes, isso acontece devido a problemas em algum desses três órgãos: fígado, pâncreas ou vesícula biliar. A bilirrubina é um pigmento amarelo produzido naturalmente pelo organismo quando o fígado quebra os glóbulos vermelhos velhos ou danificados. Normalmente, essa substância que está ligada diretamente ao processo digestivo é metabolizada pelo fígado e uma parte significativa dela é eliminada do corpo através da urina e das fezes. No entanto, quando há algo de errado com o fígado ou com o sistema biliar, a bilirrubina se acumula no sangue e causa a chamada icterícia, ou seja, o amarelamento da pele e dos olhos.


. Algumas das possíveis causas do olho amarelo são:


Hepatite, pedra na vesícula, cirrose, câncer de fígado, doença de Gilbert, anemia hemolítica, pancreatite , icterícia neonatal ou malária.


. Tratamentos para olho amarelo


O tratamento para o olho amarelo depende da causa subjacente da icterícia. Dessa forma, o primeiro passo é realizar um diagnóstico preciso para identificar qual o motivo do aparecimento do sintoma. Para isso, geralmente é adotada uma combinação de exames físicos, exames laboratoriais (sangue) e exames de imagem, como ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.


. É fundamental seguir as recomendações médicas e fazer o acompanhamento regular para monitorar a função hepática e ajustar o tratamento conforme necessário.

Também é importante lembrar que visitar o oftalmologista regularmente para fazer exames preventivos e acompanhar a saúde visual é uma das principais medidas para proteger seus olhos. Muitas doenças oculares são silenciosas e podem se agravar se não forem tratadas a tempo. Por isso, é importante consultar o médico pelo menos uma vez por ano, dependendo do seu caso e histórico familiar.

 

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